Eu carrego no peito a força do “RE”. Que são palavras de ajuste, de mudança, de transformação e força também. O meu “Re” começa no resolver. Estou sempre tentando resolver algo ou alguma coisa, dentro de mim ou a minha volta.
O meu “RE” também é de recomeçar. Muitas coisas deram certo e outras tantas precisaram de outro “RE”, reajustar. Nunca estamos prontos, nem completos, nem totalmente seguros do que estamos fazendo e nem satisfeitos ao ponto de afirmarmos “encontrei a perfeição que eu buscava”.
Carrego também outro “Re”, de reorientar. Parar, avaliar, questionar, pensar se devo continuar, se preciso reajustar a rota, mudar a bússola do meu coração ou apenas “Re”, de respirar e refrescar os pensamentos antes de dar novos passos.
Talvez você não tenha muitos “Re”, mas talvez carrega o peso do “Se”. “Se” eu tivesse feito, “se” eu tivesse dito sim, “se” eu tivesse dito não, “se” eu tivesse comprado àquela casa, se, se, se….(Ufa) Ouça mais a voz do seu coração que a voz dos críticos ou daqueles que não conhecem 1% dos teus dramas e das tuas dores sentidas e vividas até aqui.